N° de Páginas:361
Citação:
"É muito difícil ir embora - até você ir embora de fato. E então ir embora se torna simplesmente a coisa mais fácil do mundo."
[mentira]Sinopse:
Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.
Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.
Opinião:
Nunca pensei que diria isso de um livro do John Green mas.... que troço mais chato
A história é basicamente o que está na sinopse, então não vou comentar sobre ela pra não aumentar a minha indignação.
O livro é dividido em três partes "Os Fios", "A Relva" e "O Navio", cada uma com sua contagem própria de capítulos, e tem também o capítulo final, Agloe, que é a conclusão da história (avá, jura?), o primeiro capítulo é bom, simplesmente bom, depois a história se torna repetitiva e muuuito entediante, eu tentei muito, mas muito mesmo gostar desse livro, mas ele foi uma grande decepção, eu me senti lendo uma fanfic ruim da segunda parte de Quem é Você, Alasca? escrita por uma criança de 10 anos.
A melhor parte, ou menos chata, é a terceira, O Navio, cujo nome só vai fazer sentido no capítulo final, nessa parte eles estão em um carro viajando as pressas para alcançar o grande objetivo do livro...
O livro tem sim as partes cômicas que são a marca de John Green, mas são menos frequentes e de menor qualidade, tem partes obscenas demais pro meu gosto, e, apesar de eu não ser o exemplo de filho que coloca os pais em um pedestal, nem de longe, achei a história muito ofensiva nessa parte, ele praticamente fala: "Ah, meus pais me amam, então posso mentir a vontade que eles vão acreditar, é tão fácil enganá-los!", sem contar que os pais da história são totalmente retardados, temos os pais do Quentin, aparentemente especialistas na psique humana, mas incapazes de perceber a falsidade do filho. Os pais de Radar, Colecionadores compulsivos de papais noéis negros, sim, esse é o objetivo da vida deles, se não tiverem a maior coleção de papais noéis negros do mundo são capazes de se matar... e os pais de Margo, que são os mais perto da normalidade, cansaram de serem feitos de besta pela filha e decidiram que ela não entra mais em casa, mas isso já está também saindo da normalidade. John Green, oque aconteceu com pais bacanas (e normais) como os da Hazel e os do Colin?
O que me tranquiliza é que esse não foi o último livro que nosso amigo verde escreveu, ACEDE veio dpois e é um zilhão de vezes melhor, caso contrário eu o veria como muitos veem Nicholas Sparks, aproveitando a fama para escrever qualquer coisa, coisas de baixa qualidade, só para continuar rico.
E é isso galera, John Green, não me decepcione mais, por favor.
Vou ar duas estrelas porque a viagem de carro foi até legal (apesar de conter três capítulos com apenas uma frase: "Eu durmo."
abraço galera... tomara que minha próxima leitura seja melhor
Sério que achou o livro chato? O único que li do John Green foi "A Culpa é das Estrelas" e adorei, pensei que "Cidades de Papel" seguisse o mesmo nível.
ResponderExcluirBeijos,
Nina & Suas Letras
eu também adorei A Culpa é Das Estrelas, adorei Quem é Você, Alasca? gostei demais do Teorema Katherine, mas esse não me desceu
ExcluirEstava eu passeando pelo seu blog e vi esse post. ... espero que isso não me influêncie (já influenciando) a não terminar esse livro :/
ResponderExcluirMas acho que vou terminar d ler ele só pra voltar aqui e ou dizer qe vc tava certo ou apenas deixar minhas poucas e desnecessárias opiniões.
Beijos
kkkk
Excluirse te tranquiliza já vi muita gente que adorou o livro...
termine ele e venha me contar o que achou, opiniões nunca são desnecessárias ;)
Oie .
ResponderExcluirAhhhh eu terminei essa "nhaca" de livro!.
Voltei só pra dizer qe vc tava certo!.
E tbm pra dizer que foi o livro mais decepcionante que eu já li dele, e tbm que eu aprendi uma coisa que levo comigo desde quando li uma frase nele... É mais menos que as pessoas não vão mudar, elas são elas e que devemos deixar de ser pessoas tão orgulhosas ...
Enfim mais ou menos isso ...
Não recomendo esse livro para quem quer começar a ler os livros do João Green ... comecem por qualquer outro, menos esse :)
Beijos.
kkkkkk
ExcluirAinda não entendo qual era a intenção dele ao escrever esse livro... não li Will & Will até hoje porque achei esse extremamente desnecessário...
Beijão