terça-feira, 1 de dezembro de 2020

[Opinião] Desafio ao Poder - Adam Johnson #319

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Editora: Lafonte

N° de Páginas: 540

Quote:
"Eu sou um campeão parado sobre a sombra do meu antigo eu."

Sinopse:
"Desafio ao poder" acompanha a jornada de um jovem através das águas geladas, dos túneis escuros e das assustadoras câmaras de espiões do regime ditatorial da Coreia do Norte. Pak Jun Do é o filho atormentado com o desaparecimento de sua mãe - uma cantora " roubada" para Pyongyang - que vive com o pai, o administrador do Longo Amanhã, um campo de trabalho para órfãos naquele país.
Reconhecido por sua lealdade e pelos instintos aguçados, Jun Do chama a atenção dos superiores do Estado, alcança posições cada vez mais importantes e parte para um caminho sem volta. Considerando-se "um humilde cidadão da maior nação do mundo", ele se transforma num sequestrador profissional que, para sobreviver, navega em meio às regras voláteis, à violência extrema e às exigências absurdas das autoridades coreanas. Levado ao limite do que qualquer ser humano é capaz de suportar, ele novamente se vê sem opções quando o seu principal rival é o ditador Kim Jong II, que ameaça "roubar" a mulher que ele ama.

Opinião:
  Como você pode imaginar, o que me chamou a atenção nesse livro não foi a capa, que é uma das mais feias que já vi. O que me chamou a atenção foi o fato de a história ser ambientada na Coreia do Norte e o autor, teoricamente, ter se baseado em seus estudos e conhecimentos sobre o país, para onde já viajou diversas vezes.
  A história companha Pak Jun Do, que é filho do responsável pelo orfanato do governo, o que faz com que ele viva com o pai no orfanato, pai esse que está sempre envolvido no trabalho o que faz com que não haja muita diferença entre Pak e os órfãos que ali moram.
  O tempo passa e vemos o protagonista se tornando um agente do governo, ele se torna um espião/sequestrador oficial, para isso uma atriz é contratada para fazer o papel de sua esposa, mas o que era só trabalho acaba se tornando algo mais.
  A historia em si não me cativou muito (nem a escrita, ou qualquer outra coisa, pra ser sincero),  o livro vale pela forma, acredito eu que, fidedigna que retrata a Coreia do Norte. O autor afirma ter viajado para esse nada convidativo país diversas vezes e baseado nisso que criou sua história, até que ponto as coisas que acontecem aqui são equivalentes ao que acontece lá eu não sei, mas, de qualquer forma, é interessante de acompanhar.





2 comentários:

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