quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Lidos em Janeiro de 2018

  Oi povo, o primeiro mês do ano já foi e, salvo engano, foi o mês em que bati meu recorde de leituras, foi tudo isso aí:
  Ah! Como ainda não tem postagem específica sobre nada daqui, devido ao meu atraso com as postagens (ainda falta falar de um livro e de um conto que li em dezembro, inclusive) as fotos estão linkadas com a página do livro em questão no Skoob e os nomes com a página dos mesmos na Amazon.

  Esse na verdade é um conto, mas como foi publicado separadamente eu vou contar como livro :p Não sei se devo falar muito sobre ele, mas é A Dor da Lembrança, do Marcelo Ruibardon.

  Depois finalmente li Deus não Abandona (que acabei de ver que tem uma capa nova) comprei esse livro quando ele foi lançado, em 2011, e só fui ler agora. É o tipo de livro que você adivinharia inteiro se a autora não tivesse dado uma trapaceadinha em certa parte, mesmo assim é fácil de prever o rumo que ele vai tomar.

  Depois disso li O Apanhador no Campo de Centeio, e agora posso garantir que ele não vale o preço que é praticado por ele aqui no Brasil, é totalmente diferente do que eu esperava e fiquei meio decepcionado, mas ele já subiu bastante no meu conceito do momento que concluí a leitura até agora.

  Simples Assim eu li apenas a segunda metade em janeiro, já vinha lendo ele lentamente no decorrer de 2017 e resolvi terminá-lo no começo desse mês, não é, nem de longe, o meu favorito da Martha, mas valeu a leitura.

  Outro livro que foi iniciado em 2017 e ficou praticamente um ano parado foi A Ascensão dos Nove, o terceiro volume da série Os Legados de Lorien, meu guilty pleasure.

  Peguei Na Jornada com Cristo sem saber que se tratava de uma das "coletâneas" do Max, digo isso porque o autor tem vários livros que são, na verdade, trechos selecionados de outros livros (alguns exemplos são: A Graça bate a sua porta, Seu nome é Jesus, Você mudou minha vida para melhor...), mas isso não é uma reclamação, os melhores trechos de ótimos livros reunidos em um só, o que poderia ser melhor?

  O primeiro livro de poesias que li, na minha vida, foi O Garoto que Só Queria Ser Amado, do meu amigo blogueiro Tony Lucas, confesso que o título me repelia mais do que o fato de ser uma coletânea de poemas, mas me surpreendi ao gostar do livro.

   Os Quatro Amores foi o primeiro livro do Lewis que li nessa edição maravilhosa lançada pela Thomas Nelson, é um livro incrível, mas que me causou certo desconforto em um certo capítulo, não que não concorde com o que ele fala lá, mas sabe aqueles comentários que nos ruborizam? Tipo quando você está vendo um filme com seus pais e aparece um determinado tipo de cena... pois é, foi uma sensação parecida.

  Quando li meu primeiro livro de suspense lançado pela Arqueiro, o Eu Sei o Que Você Está Pensando, do John Verdon (que, inclusive, emprestei e jamais voltou) vi uma propaganda sobre Você está sendo vigiado e quis lê-lo, mas fui deixando, deixando, até que em setembro DE 2015, consegui ele em uma troca no Skoob, e fui deixando, deixando, até que finalmente peguei ele, já todo oxidado, coitado, para ler. Já adicionei todos os outros livros do autor no kindle.

  Como falei na última postagem, esse mês fui contra minha filosofia de ler apenas um livro de cada autor por mês, além do já mencionado Na Jornada com Cristo, li também O Fim da Ansiedade, e era exatamente o que eu precisava no momento.

  O primeiro King do ano foi O Homem do Colorado, um livro beeeem diferente de tudo que já li do autor, ainda não me decidi se gostei ou não, não odiei, disso eu sei... mas... sei lá, ainda não tenho certeza se achei ele incrível.

  O último livro concluído do mês foi meu primeiro contato com o autor George Martin, O Dragão de Gelo, como todo livro infantil que se preze, tem muita mensagem bem adulta subentendida.

  Além desses li umas 100 páginas de King Of Thorns, mais ou menos o mesmo tanto de David Copperfield e mais de 150 de Os Pássaros.

Contos

  A Cia das Letras disponibilizou um espaço no site deles para que nos inscrevamos para receber um conto por semana, o chamado Contém um Conto, o primeiro que mandaram foi o conto que dá nome ao livro Jeito de Matar Lagartas e posso dizer, sem medo de errar, que foi, de longe, a pior coisa que li esse mês.

Quadrinhos

  O único quadrinho que li em janeiro foi a primeira Graphic Novel de Mágico Vento. Não foi a coisa mais extraordinária que li do personagem, mas é muito bom, sem falar no quanto é bacana ver a origem do personagem.

  E vocês? O que leram em janeiro?

2 comentários:

  1. Oi Rudi!
    O meu janeiro não foi tão produtivo quanto o seu mas estou satisfeita. Li 5 livros: O Conto da Aia, O Capote e outras histórias, O Contador de Histórias: cenas escolhidas, A Rainha Vermelha (da Philippa Gregory) e A Morte em Veneza/Tonio Kröger.
    O Conto da Aia e A Rainha Vermelha foram os meus preferidos.
    Agora sobre suas leituras...
    Não sei o que faço com o livro do Salinger. Tenho vontade de ler mas as opiniões são tão diversas que fico com medo de perder meu tempo. Claro que posso começar a ler e parar se não tiver gostando, mas tenho um problema em abandonar leituras. Acabo lendo sem gostar, só pra terminar, e isso é ruim.
    Essas edições do Lewis estão lindas mesmo. Tenho muita vontade de ler.
    Meu King do ano será It. Se a Saraiva cooperar e me entregar ele rápido, leio ainda esse mês (ou começo, pelo menos).
    Ainda não li O Dragão de Gelo, acredita?! Já sei tudo que acontece na história então desanimei um pouco, mas não desisti. Qualquer hora eu leio. E vc PRECISA começar As Crônicas de Gelo e Fogo!
    Você tá gostando de David Copperfield? É um dos livros que mais tenho interesse ultimamente!
    Beijos!

    Mais Uma Página

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    Respostas
    1. Oi Milly,
      Então, das suas leituras só li O Capote e gostei bastante, tenho ensaiado começar O Conto da Aia já tem um bom tempo, mas ainda não fiz isso.
      Sobre O Apanhador no Campo de Centeio: Acho que vale a pena ler sim, reconheço a importância dele e quando você entende o significado do título e o porquê do protagonista ser tão chato você começa a entender... meu problema com ele é porque ele não tem absolutamente nada a ver com o que eu imaginava que ele fosse, e também porque o protagonista é odioso, tem motivo, beleza, mas é odioso.
      Eu comecei It já tem um tempinho, li umas 100 páginas, e pretendo retomar, mas a preguiça é forte.
      Gostei de Dragão de Gelo e me deu vontade de ler As Crônicas de Gelo e Fogo, mas só vou fazer isso depois que terminar O Senhor dos Anéis e A Torre Negra, muita série para ler kkk
      Eu já conhecia a história de David Copperfield, li uma adaptação a uns anos, tinha metade de páginas da edição integral (ou seja, quase 700) mas estou adorando, lendo bem vagarosamente, mas é por preguiça do tamanho mesmo :p

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