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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Considerações sobre essa sexta-feira 13 [Pela terceira vez]

  Oi povo,
  Vocês talvez estejam pensando que deixei essa postagem para o fim do dia justamente para poder falar melhor dessa sexta-feira 13... mas não, isso foi apenas porque não tive tempo de escrever nada antes.

  Normalmente escrevo as postagens um dia antes e as deixo programadas para a meia-noite dos dias de postagem (domingo quarta e sexta) mas como ontem saí do serviço e fui ao cinema ver o terceiro filme do Capitão América acabei chegando muito tarde em casa e não tive como postar, poderia postar minha opinião sobre o filme em um breve comentário mas como o filme já está quase saindo de cartaz e acho que todo mundo já viu achei que não valia muito a pena. Basta dizer que adorei o filme e talvez seja a empolgação, mas acredito que não, pois estou sendo bem mais crítico em relação aos filmes, mas é o segundo melhor filme da Marvel até agora, perdendo apenas para Soldado Invernal, vai ser difícil superar aquele.


    Hoje fui acometido pela minha dor de cabeça "quaternal". Acho que já disse aqui em algum momento que raramente fico doente (gripes e resfriados não contam) e digo que isso acontece porque morro de preguiça de hospital. O fato é que por ter essa saúde inabalável toda a vez que minha dor de cabeça ou alguma outra coisa, pra mim, anormal me ataca eu me desespero e começo a pensar sobre a morte... vai entender, acho que é o drama que está no sangue da família.

  Consegui diversas caixas de Tirolzinho (o achocolatado, sabe?) por R$0,50. Ou seja, terei café da manhã pronto por uns dias.

  Hoje descobri que uma passagem de avião nos Estados Unidos para uma viagem de cerca de 4000 km é mais barata do que uma passagem de ônibus aqui no Brasil para um percurso de nem 1000 km direito.


  Queria fazer um enquadrando sobre o primeiro volume de One-Punch Man porque a muito tempo não lia um mangá tão bacana, mas acho que vou esperar terminar ele inteiro, ou seja, teremos postagem especifica sobre essa história daqui a quase dois anos... se eu lembrar.


  A Amazon (juro que vou começar a cobrar comissão) está fazendo uma série de promoções para meio que fazer uma contagem regressiva para do Dia da Toalha, e a de hoje me deixou verdadeiramente tentado, a dúvida é, será que aproveito essa ou espero dia 25 pra ver o que vai ter de especial?



  E hoje é isso povo, como está sendo a Sexta-feira 13 de vocês? E lembrem-se, não existe essa coisa de dia azarado.


sexta-feira, 29 de abril de 2016

Divagando

  Oi povo,
  Estava pensando no que postar hoje, e a princípio já seria um divagando, mas na hora de escrever eu esqueci o porquê de eu estar querendo fazer um divagando... mas vou falando várias coisas, provavelmente a ideia inicial não reaparecerá mas enfim, é por isso que se chama "Divagando".
  Por falar em se chamar. É a primeira vez que chamo de divagando, as outras vezes chamei de:


  Enfim...

  Encontrei o interruptor que define a temperatura da minha cidade....

  Eu gosto do frio, mas seria bacana se a alternância entre os 38 e os 3 graus fosse um pouco mais, como dizer? Suave... adoraria que fosse progressiva... isso facilitaria bastante as coisas. Estávamos derretendo na terça, com sua tarde de 30 graus, e quando acordamos na quarta os termômetros marcavam, olha só: 3 graus ¬¬'








  Eu falei esses dias (mais especificamente aqui) que estava em busca de um livro desaparecido da minha coleção... hoje encontrei ele por acaso, já havia aceitado que ele estava perdido. Agora retomarei a leitura \o/









  Já fiz duas listas com os livros que mais quero aqui no blog, acho justo falar quais livros daquelas listas eu já consegui:
  Da primeira lista (essa aqui):
  Consegui O Temor Do Sábio, mas ainda não li
  Consegui Jurassic Park (E você pode ver o que achei dele clicando aqui)
  Também consegui 1984, mas meu medo de me decepcionar ainda não me permitiu pegá-lo para ler.
  Dessa lista também comprei o ebook El Mundo Perdido.
  Na lista eu falei que queria muito ler o livro O Mundo Perdido do Arthur Conan Doyle, livro que inspirou a incrível série de mesmo nome:
  Procurei uma edição bacana do livro e não encontrei, procurei no Kindle Unlimited e não tinha, e acho que não encontrei nenhuma versão em ebook em português, e como pretendia entender a história comprei a versão em espanhol, já que meu inglês não é lá essas coisas, já comecei a ler, mas sem nenhuma pressa... estou pensando em fazer uma série regular de postagens pra falar de como está sendo ler um livro em outra língua (mesmo que seja espanhol, que é praticamente a mesma coisa)





  Da segunda lista (essa)
  Consegui Onde Cantam os Pássaros (e estou muitíssimo feliz por isso, você pode ver o que achei do livro clicando aqui)
  Consegui Objetos Cortantes, mas ainda não tive tempo de pegar ele.
  Consegui também, da forma como disse que conseguiria, Quando o Vento Sumiu (e você vê minha opinião sobre ele clicando aqui)
  Também já garanti o meu Simples Assim e estou aguardando o momento perfeito para lê-lo, porque acredito que ele também será perfeito.
  O Ventania, do brasileiro Alcione Araújo, já está me esperando graças ao Kindle Unlimited....



   Também comecei a ler O Deserto dos Meus Olhos, e minha história com ele é bem bacana, pelo menos a meu ver...
   Comecei a lê-lo também pela "netflix da amazon" mas quando comentei com o autor que estava lendo ele disse que sairia a versão física, aí parei a leitura e garanti a minha edição linda e maravilhosa, que veio autografada, inclusive, e quando ela chegou recomecei a leitura do início, então vi na amazon que poderia comprá-lo por, bem... baixá-lo de graça, sem ser pelo serviço de assinatura. E baixei também.
  Estou adorando o livro e com muita pena de lê-lo, quero que ele dure muito.




  Nesse momento estou vendo, no canal TCM, um episódio de Xena: A Princesa Guerreira onde a protagonista enfrenta figuras da mitologia hindu e... é meio que medonho:
  O episódio acabou de acabar e os atores tiveram uma conversa com o tele-espectador sobre a religião hindu, dizendo que o objetivo do episódio foi apresentar a mitologia da religião para que mais pessoas conhecessem, e a Gabriele (Renee O'Connor) diz uma frase até batida mas totalmente verdadeira: "Com o conhecimento vem a tolerância."
  E já que estamos falando de Xena, sim eu sempre fui viciado no seriado (o nome da minha cadela é Xena, e sim, ela adora subir em árvores... vai entender) e sou apaixonado pela Lucy Lawless

  Sei que ela já não é mais tão jovem mas tive que colocar essa foto ♥.♥


sábado, 10 de outubro de 2015

Untitled



  Talvez o que eu escrever agora não fará muito sentido, só quero esvaziar a cabeça um pouco, estou me sentindo Donna Noble antes do Doutor apagar a mente dela...



  Momentos em que você pensa em milhares de coisas ao mesmo tempo, uma coisa vai puxando outra, que puxa outra, que puxa outra... tanta coisa pra assimilar, lembrar e fazer: No trabalho: código dos clientes, reduzindo as pessoas a números, algumas até parecem números, você já percebeu isso? A Carol, por exemplo, ela parece o número 1 não há uma razão específica, ela me lembra o número, assim como a Sílvia parece um 6... e tem as verduras, elas tem todo o sentido serem números, afinal se você for passar compras em um supermercado absolutamente tudo se transforma em números...
  Cada palavra que penso me traz outra centena de palavras e situações a mente. Mente me lembra um antigo chefe, no meu primeiro emprego, porque ele adorava mentir, me primeiro emprego me lembra pedra, porque lá perto ficava uma serra (monte) formada quase exclusivamente de pedra, isso me lembra a minha irmã, que teve dificuldade de escalar essa serra da primeira vez que foi, e quando questionada sobre a força que tinha para me bater se justificou dizendo que eu era muito mais mole que as pedras, o me me lembra do mingau que comia quando estava na escola, lanche de escola me lembra meu terceiro emprego, o primeiro em um supermercado, que me lembra a Eliete, que se lesse isso iria pensar que perdi de vez o juízo, juízo que me lembra dentista. que dentre tantas vertentes que me leva vamos ressaltar duas: dentista de Caçu, que queria arrancar meus sisos e até hoje me arrependo por não ter deixado, e também o Dr. Anderson, um mineiro que mora na minha cidade super gente fina que sempre que vou a seu consultório, nunca para uma consulta, ainda, converso horas com sua secretária/esposa sobre filmes, séries e livros... o que me lembra animê, que ao mesmo tempo me lembra a Ihorrane, uma grande amiga e seu atual marido, e também me lembra de Bakuman, o primeiro mangá que acompanhei, dos mesmos autores de Death Note, cujo mangá ela me passou para assistir, e também me lembra o Ricardo, um grande entusiasta de mangás que me apresentou muitas histórias bacanas, que me deu o segundo livro de The Walking Dead e me "apresentou" à Ivanilza, uma moça que trabalhava no escritório lá no mercado e também gostava de ler, que pegou meu livro Eu Sei O Que Você Está Pensando e nunca mais devolveu. Além de ter ido comigo (o Ricardo, não a Ivanilza, marido dela era bravo) tomar açaí pouco tempo antes de eu sair do mercado, onde tive uma discussão com o atendente pois o açaí puro era mais caro do que o com banana.
  Isso também me lembra a Grafite, uma livraria a um quarteirão do dito mercado, e da dona Maria, a atendente que conversava horas comigo enquanto eu ficava olhando os livros, e guardava várias pilhas de livros para quando eu recebesse ir buscar, coisa que também fazia o professor dono da banca em frente ao outro grande mercado da cidade, filho do Marcão que eu jamais decorei o nome, o começo do meu vício por quadrinhos de super-heróis, que me traz de volta a mente cheia: cronologia DC, cronologia Marvel, histórias clássicas, universos paralelos. O déficit de atenção causado por jamais me contentar em acompanhar uma única história por vez, lendo um gibi ou livro enquanto assisto dois episódios de uma série ao mesmo tempo, a capacidade de lembrar de todas as histórias que já li, de todos os quadrinhos que criei e os que nem chegaram a ir para o papel, os contos que só existem na minha mente e ficam pedindo para serem colocados para fora, que me lembra a Meire a Paula e a Herla... todas as pessoas que já conheci, todos os nomes que uma vez decorados jamais são esquecidos, o senso de direção que assusta até a mim mesmo fazendo com que passatempos de labirintos sejam excitantes no início mas decepcionantes no momento em que começo. A mudança de estado na idade de formação da personalidade que me deu uma baita sacudida que levei anos para me recuperar e depois de recuperado a volta para o antigo estado, o asco que a visão que tenho em minha frente agora me causa junto com o conforto que me proporciona, o amor. Uma coisa tão presente e necessária e ao mesmo tempo tão deturpada e prostituída.
    Atos incompreensíveis das pessoas ao meu redor e até minhas mesmas, o dèja-vu inverso, que me lembra universo, que me lembra estrelas planetas e constelações, que me lembra meu pulso direito, onde suas três pintinhas me lembram o Cinturão de Órion, que ao mesmo tempo me lembra o personagem enfadonho da DC e do filme escapista Homens de Preto.
  Conhecimento científico e religioso, tão diferentes e conflitantes mas em alguns pontos extremamente concordantes e semelhantes, isso me lembrou lontra, não pergunte porquê, que me lembrou minha segunda escola, que me lembrou episódios de tampas de garrafa, massa de modelar, fluor, pinhão e óculos quebrados, que me lembra super bonder, e também formigas de fogo, dois formigueiros na garagem, devoravam qualquer coisa que jogássemos lá, inclusive alguns besouros dos enxames que se formavam na temporada de reprodução, onde o chão sedia sob os passos de dia e era impossível sair a noite, minha primeira visão de uma verdadeira chuva de meteoritos, nada muito visível graças as nuvens, mas a emoção de contemplar umas três pedras e desenhar insistentemente as direções que tomaram e criar histórias sobre onde caíram.
  As músicas, textos e conversas que sou capaz de reproduzir, a fé inabalável que diz que tudo acontecerá a cada um conforme se acredita, a dúvida inquebrável de que nada pode provar que o que eu vejo verde você pode ver vermelho mas ambos chamamos de verde porque fomos ensinados que aquilo é verde, a desconfiança de que estamos todos presos dentro de nossos próprios cérebros e as pessoas que conhecemos nada mais são do que frutos de nossa imaginação. A busca, muitas vezes infrutífera, pelo conjunto de palavras que despertará os sons, cheiros e sabores tão amados.
  O parco conhecimento de inglês com a capacidade de entender mas não de falar espanhol e a criação do senofês, língua fictícia com um alfabeto que não existe realmente para incrementar as histórias que criava, a falta de sorte nos sorteios e a saúde de ferro sustentada unicamente pela imensa preguiça de tomar remédios e frequentar postos de saúde e hospitais. Não sei se são sinapses demais ou neurônios de menos, mas é fácil entender porque existem tantos loucos no mundo.

  Enfim... vou tirar umas férias do que me for permitido tirar férias para manter minha sanidade, continuarei postando mas sem uma ordem pré-determinada. vou tentar excluir um pouco de informação da cabeça. ela está meio que superlotada, mas depois desse "desabafo" aí já me sinto bem melhor.

domingo, 6 de setembro de 2015

Digerindo

  Não é de agora que penso na imensa besteira que fiz ao escolher os Melhores do Ano, Foram realmente os melhores? Foram ótimos, mas pelo menos dois erros eu creio ter cometido.


  Marina, Eu Sou MalalaA Graça da CoisaDois RiosA Guardiã da Minha Irmã merecem estar aí, com toda a certeza, não que outros não mereçam, mas esses foram os melhores dentre os melhores. Já se passou um ano desde que li a maioria deles.

  Dando sentido ao título da postagem, assim como os benefícios dos alimentos são distribuídos entre as células do corpo depois que o alimento é diferido, só vemos o quanto fomos realmente impactados, mudados e tocados por determinado livro depois que digerimos. Ou, depois de digerirmos percebemos que o livro não era tudo aquilo que pensávamos num primeiro momento, começamos a pensar na história e encontrar pontas soltas (não é o caso do que vou falar aqui, mas acontece), consideramos os livros incríveis no momento da emoção, e depois que o "elemento surpresa" passa percebemos que ele foi bom em... surpreender (tentei não ser repetitivo, elemento surpresa, surpreender... não sou um bom usuário de palavras) mas não nos trouxe nada novo, nenhuma nova visão do mundo, lição para a vida e essas coisas... Por isso gosto de mostrar os livros que li durante o mês no fim do mesmo, ou melhor, no início do seguinte, se depois de alguma digestão minha opinião sobre ele ficar mais clara e eu perceber que o julguei mal, ou melhor do que merecia, falo por lá, tudo bem que talvez um mês seja pouco para digerir, tanto que os livros que serão mudados, se houver consentimento mútuo, serão devidos às leituras de dezembro, o mês onde escolhi Os Melhores do Ano.


  O primeiro, e, acredito eu, mais óbvio, é O Nome do Vento, um romance de formação que ensina sobre honra, amor, dedicação e sonhos, que nos transporta para um mundo fantástico onde o fato de controle através da afinidade e o poder dos nomes são elevados a outro nível, se pararmos para pensar, você tem mais influência sobre quem você tem mais afinidade, não é uma questão de controle ou algo do tipo, é simplesmente que se você precisar de ajuda é mais fácil consegui-la de alguém que conhece intimamente. Da mesma forma o nome, o nome é seu título, é pelo que as pessoas te conhecem, essa palavra tem poder sobre você, de certa forma. Quando alguém a grita atrai sua atenção. É praticamente automático, algo a que você está ligado.

  Ah, então teremos mais esse? Não, tiraremos um, que depois de digerir não me traz muuuuuita coisa nova, não que não seja um livro bom, mas dizer que está entre os 10 melhores do ano é exagero. Esse livro é o Por Toda a Eternidade. Que se tiverem a oportunidade de ler, leiam. Mas ele não será sorteado por aqui, pelo menos não entre os Melhores do Ano.
  Outro livro que li em dezembro e acabou entrando para a lista de melhores do ano por eu ainda estar impactado por ele foi o Seis Anos Depois, é um livro incrível, mas uma das minhas "políticas" e não colocar mais de um livro do mesmo autor nessa lista, a menos que se torne impossível, e até eu ler Seis Anos Depois, Cilada havia sido o melhor até então, e agora, depois de digerir bem as duas histórias, percebo que o pódio das minhas preferências em relação ao HC fica respectivamente

  1. Cilada
  2. O Inocente
  3. Seis Anos Depois/Quebra de Confiança
  Seis Anos Depois já foi sorteado, duas vezes inclusive... então não posso prometer que eu vou, ou não, sortear o Cilada... depende se aumentarem meu salário (porque já mudei de cargo a três meses e até agora nada >.<)

Algumas considerações finais e perguntas...

  Ainda não decidi se vou embarcar na minha TARDIS e viajar pelo espaço tempo substituindo os livros nas postagens relacionadas, vocês acham que eu devo?

  Pra quem achou estranho eu ter deixado o aniversário de dois anos do blog passar em branco tenho uma explicação: Eu tinha planejado uma coisa bem bacana, mas entre a mudança no serviço, umas contas inesperadas e a inabilidade em dirigir que me levou a bater o carro do meu pai esses planos acabaram se frustrando.

  Não sei se todos vocês sabem, mas toda a opinião postada aqui no blog (do livro Arkansas, pra cá) estão "linkadas" com a página do livro em questão no Skoob, e todas a partir do Caixa de Pássaros (livro incrível) possuem foto dos autores, e essas fotos também estão linkadas a algo, a quê? Depende de qual ;)

  Exclusivamente ao Tony, à Nina e à Gisleyne: O que vocês acham de, ter apenas mais uma eliminação (além da que já está em votação e tirará um de vocês três da disputa) e quem não for eliminado leva os três livros que sobraram? No caso, seriam A Guardiã da Minha Irmã, Atormentada e Eu Sou Malala, e a(o) que ficar em segundo leva O Nome do Vento? Ou outra combinação que achem melhor...

  Tenho certeza de que tinha mais alguma coisa mas agora eu não consigo mais me lembrar...

  Enfim, obrigado a todos por virem aqui. Grande abraço pro6 e conversamos nos comentários ;)


sexta-feira, 17 de abril de 2015

[Divagando] Martha Medeiros



  Como vocês podem ver ali do lado(→→) estou lendo outro livro de crônicas da gaúcha Martha Medeiros (Nina, essa é você daqui a uns 30 anos), e me deparei com uma crônica intitulada "Achamos que Sabemos" que rivaliza com uma chamada "O Que Acontece no Meio" presente no livro A Graça da Coisa como a melhor crônica do mundo, é um daqueles textos que começam e terminam de forma incrível, como os livros O Grande Gatsby ("Quando eu era mais jovem e vulnerável, meu pai me deu um conselho que muitas vezes volta a minha mente. 'Sempre que tiver vontade de criticar alguém, lembre-se primeiro que nem todas as pessoas do mundo tiveram as vantagens que você teve' [...] E assim prosseguimos, botes contra a corrente, impelidos incessantemente para o passado) e O Exorcista ("Assim como o brilho breve dos raios do sol não é notado pelos olhos de homens cegos, o começo do horror passou despercebido; com o guincho do que ocorreu em seguida, o início foi, na verdade, esquecido e talvez não relacionado de forma alguma ao horror. Era difícil saber. [...] No ato de esquecer eles tentavam se lembrar")
  Mas a Crônica  tem os seguintes início e final (Vida é o que acontece entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa. [...] E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo."
  Mas não quero falar sobre inícios ou fins, de textos, crônicas ou livros, apenas que a autora me faz pensar bastante e me conquista a cada parágrafo que leio, não concordo com a opinião dela sobre diversos assuntos, mas assim como falei no primeiro [Marca Texto] lá em setembro do ano passado, eu adoro quando as pessoas sabem argumentar, e se tem algo que essa mulher sabe fazer é isso.
  É impressionante a capacidade que ela tem de conversar com o leitor, de imaginar nossas respostas à opinião exposta e conseguir formar um debate que ocorre na nossa cabeça enquanto lemos seus textos, ela nos deixa a vontade contando experiências de vida, achamos que entendemos tudo que ela nos diz, mas isso não acontece só com ela, vai lá saber quanto um autor quis colocar nas entrelinhas de sua história e acaba que ninguém capta, lemos um livro tantas vezes, ou conhecemos uma pessoa "tão bem" e a tanto tempo que acreditamos não haver mais nada sobre aquela pessoa ou aquele livro que não saibamos.
  Parafraseando o que a autora diz em um dos textos já mencionados: Nunca teremos certeza de coisa alguma, especular é o mais próximo da exatidão que podemos chegar de todas as coisas nesse mundo, mas nos conforta achar que sabemos.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Divagações sobre essa sexta-feira 13 (sim, de novo)


  Resolvi voltar a divagar sobre a sexta-feira 13 porque, entre a última e essa, muita coisa há de diferente...
  Já disse que não acredito que o dia traga azar, uma prova disso foi o último post desse jeito que fiz... mas que agora eu me sinto bem azarado, ah sim, isso eu sinto.









 1°- Tive uma senhora insolação ontem e ainda sinto os efeitos dela hoje... já tomei alguns remédios que me fizeram melhorar bastante, mas estou ali pelos 60%...









2°- Sabe Deus porquê, os meus livros da Novo Conceito ainda não chegaram, vi no instagram que um montão dos novos parceiros já receberam os lançamentos de março e eu tô só chupando o dedo aqui...







3°- Percebi que não coloquei data do fim do sorteio da HQ do Sandman... então vamos deixar isso claro... vai até dia 05/04...










4°- A Darkside mandou um material de divulgação para dois livros que serão lançados ainda nesse semestre, então vamos falar sobre eles um pouquinho pois parecem ser incríveis...







Golem e o Gênio


Golem e o Gênio por Helene Wecker, Uma fábula eterna. Realidade e magia neste aclamado livro de fantasia histórica Os confrontos e as barreiras vividas por duas culturas tão próximas, ainda que aparentemente opostas. Em Golem e o Gênio, premiado romance fantástico que a DarkSide® Books traz ao Brasil em 2015, o leitor se transporta à Nova York da virada do século XX, em uma viagem fascinante através das culturas árabe e judaica. Seus guias serão poderosos seres mitológicos. Chava é uma golem, criatura feita de barro, trazida à vida por um estranho rabino envolvido com os estudos alquímicos da Cabala. Ahmad é um gênio, ser feito de fogo, nascido no deserto sírio, preso em uma antiga garrafa de cobre por um beduíno, séculos atrás. Atraídos pelo destino à parte mais pobre de uma Manhattan construída por imigrantes, Ahmad e Chava se tornam improváveis amigos e companheiros de alma, desafiando suas naturezas opostas. Até a noite em que um terrível incidente os separa. Mas uma poderosa ameaça vai reuni-los novamente, colocando em risco suas existências e obrigando-os a fazer uma escolha definitiva. O romance de estreia de Helene Wecker reúne mitologia popular, ficção histórica e fábula mágica, entrelaçando as culturas árabe e judaica com uma narrativa inventiva e inesquecível, escrita de maneira primorosa. Golem e o Gênio foi eleito uma das melhores fantasias históricas pelo Goodreads e ganhou o Prêmio da VCU Cabell de Melhor Romance de Estreia.

Helene Wecker cresceu em Libertyville, Illinois, uma pequena cidade ao norte de Chicago. Graduou-se em Inglês pela Carleton College, em Minnesota. Trabalhou com marketing e comunicação em Minneapolis e Seattle antes de se dedicar à ficção, sua primeira paixão. Em seguida, mudou-se para Nova York, onde cursou o mestrado em Ficção na Columbia University. Vive em São Francisco com o marido e a filha. Golem e o Gênio é o seu premiado romance de estreia. Saiba mais em helenewecker.com.

“Um passeio místico e profundamente original pelas calçadas de Nova York.” 
Booklist

“Wecker combina as mitologias judaica e árabe para criar um romance mágico ambientado na Nova York de 1899 [...] Conforme Chava e Ahmad se unem contra uma ameaça terrível, a vizinhança em seu bairro, em Lower Manhattan, começa a tratá-los de maneira intrigante.” 
Library Journal 

Ficha Técnica 
Título |              Golem e o Gênio 
Autor |              Helene Wecker 
Tradutor |         Cláudia Guimarães 
Editora |            DarkSide® 
Edição |              1a 
Idioma |             Português 
Especificações | 460 páginas, capa dura
Dimensões |       16 x 23 cm 
Lançamento |    Abril de 2015 
darksidebooks.com | facebook.com/darksidebooks | vc@darksidebooks.com

Só pra variar a capa é linda né?! Sempre ouço o pessoal falar que as edições da Darkside são maravilhosas e tal, até hoje não tive a oportunidade de conferir eu mesmo, mas pelas fotos que vejo internet afora realmente parecem, confesso que a história desse livro não me chamou tanto a atenção, talvez eu dê uma chance a ele, mas não está entre as minhas prioridades, mas que parece um prato cheio para os fãs de fantasia parece.


Onde Cantam os Pássaros


Onde Cantam os Pássaros
por Evie Wyld
A DarkSide® também é alta literatura. Uma verdadeira
amante das letras, livreira por opção e uma das
novas vozes da nova literatura por vocação.

Onde Cantam os Pássaros vem conquistando prêmios literários tradicionais como o
Barnes & Noble Discover Award, oferecido pela livraria aos novos autores de destaque,
o britânico Jerwood Fiction Uncovered Prize e o mais importante prêmio australiano,
Miles Franklin Award, resenhas encantadoras e inúmeros fãs por onde é lançado. Com
tramas paralelas, passadas em épocas e hemisférios diferentes, o leitor vai montando um
intrigante quebra-cabeça com o que lhe é fornecido por essa autora criativa e, ao mesmo
tempo, rigorosamente precisa.
No premiado romance de Evie Wyld, a fazendeira Jake White leva uma vida simples
numa ilha inglesa. Suas únicas companhias são rochedos, a chuva incessante, suas
ovelhas e um cachorro, que atende pelo nome de Cão. Tendo escolhido a solidão por
vontade própria, Jake precisa lidar com acontecimentos recentes que põem em dúvida
o quanto ela realmente está sozinha – e o quanto estará segura. De tempos em tempos,
uma de suas ovelhas aparece morta, o que pode ser muito bem obra das raposas que
habitam a floresta próxima à sua fazenda. Ou de algo pior. Um menino perdido, um
homem estranho, rumores sobre uma fera e fantasmas do seu próprio passado atormentam
a vida de uma mulher que sonha com a redenção.
Aos poucos, vamos descobrindo mais sobre as suas habilidades em tosquiar e cuidar
de ovelhas, aprendidas ainda quando jovem, em sua terra natal, na Austrália. E vamos
aprendendo também o que aconteceu lá, que acabou por conduzir White à uma vida de
reclusão e isolamento. E sobre as contradições e diferenças entre um passado (sempre
narrado no tempo verbal presente) cheio de vida e calor, e o presente (narrado por sua
vez no passado) repleto de lama, frio e um ritmo mais desacelerado, paira uma atmosfera
absolutamente brutal.
Com uma prosa verdadeiramente excepcional, o estilo da autora reúne tanto clareza
como substância e apresenta uma personagem inesquecível, enigmática, trágica, assombrada
por um passado inescapável. Uma mulher forte, ainda que tão passível de falhas,
erros e equívocos como todos nós. É uma história de solidão e sobrevivência, culpa,
perda e o poder do perdão. Uma escrita visceral onde sentimos a presença de tudo, os
odores, o vento, o tempo. Nada passa desapercebido.
Onde Cantam os Pássaros é o segundo romance de Evie Wyld – selecionada em 2013
pela revista Granta entre os melhores jovens escritores britânicos da década – e mantém
uma pequena e simpática livraria independente no bairro de Peckham, em Londres. A
Review Bookshop possui um pequeno jardim, é dog friendly, realiza o Peckham Literary
Festival e, claro, vende os melhores livros de grandes e pequenas editoras.
Sua prosa refinada com altas doses de terror psicológico está muito bem representada
na edição que a DarkSide® Books entrega a seus leitores em 2015. Ela queria se isolar de
tudo e todos, mas agora está cercada pela crueldade do silêncio e a mais pura manifestação
da natureza. O ciclo da vida é muito mais assustador quando o fim ecoa dentro de
nós. Prepare-se para descobrir uma grande autora, e um livro à sua altura.

Evie Wyld é inglesa e, como sua personagem em Onde Cantam os Pássaros, viveu parte de sua
vida na Austrália. É autora do premiado After the Fire, a Still Small Voice e integrou a edição da
revista Granta com os melhores jovens escritores britânicos da década. Onde Cantam os Pássaros
é o seu premiado segundo romance, o primeiro lançado no Brasil. Saiba mais em eviewyld.com.




“Uma de nossas romancistas mais talentosas da nova geração.”
The Observer

“Uma história repleta de beleza, sombria e poderosamente perturbadora
[...] Uma obra engenhosa, como o melhor de Nabokov.”
William Boyd, New Statesman Books of the Year

“Marcante [...] Tão bom quanto os primeiros romances de Ian McEwan.”
The Spectator

“Suspense e melancolia [...] – uma arquitetura narrativa que poderia parecer
artificial, não fosse a habilidade magistral de Wyld. Tomado de momentos
surpreendentes de leveza e alegria – o humor negro da protagonista, a reverência
nada sentimental da autora pelo mundo natural.”
The New Yorker

“Onde Cantam os Pássaros é um romance de beleza perturbadora.”
Boyd Tonkin, Independent Books of the Year

“A prosa mantém um clima sinistro afinado, mas o aspecto mais impressionante do
romance é sua estrutura. O passado de Jake é narrado em retrospecto, em episódios
perfeitamente divididos, e logo quando parece que alcançamos o trauma fundador,
somos empurrados ainda mais para dentro desta história perturbadora.”
New York Times

“O estilo de Wyld parece emergir de algum lugar profundo; algum lugar um pouco
angustiante e estranho. Pela primeira vez, o hype corresponde ao talento.”
Lucy Atkins, The Sunday Times


Ficha Técnica
Título |               Onde Cantam os Pássaros
Autor |                Evie Wild
Tradutor |          Leandro Durazzo
Editora |             DarkSide®
Edição |              1a
Idioma |              Português
Especificações | 240 páginas, capa dura
Dimensões |       14 x 21 cm
Lançamento |    Maio de 2015
darksidebooks.com | facebook.com/darksidebooks | vc@darksidebooks.com

    Agora esse com certeza vou ler, adorei o contraste da capa rosa com as bordas das folhas em preto, além do que ele tem as palavrinhas mágicas que sempre me fazem querer ler um livro: Terror Psicológico \o/

  E vocês meu povo? O que acharam dos "próximos" lançamentos da Darkside Books? Ficaram empolgados com algum deles? E como está sendo a sexta-feira 13 de vocês?

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Divagações sobre essa sexta-feira 13

  Já é passado de 12:30 e só agora eu me toquei que hoje é sexta-feira 13, e só percebi porque li a postagem no blog do Mateus sobre o assunto (bem bacana, inclusive, dá um pulinho lá e dá uma olhada) então comecei pensar no que me aconteceu hoje:

 1° Quem me segue no Instagram (tem uma paciência incrível, considerando que não encontrei uma utilidade praquilo ainda) viu que chegou o livro da minha última troca, e fiquei surpreso com o fato de o livro estar em perfeito estado, parece novo... (acabei de ver que minha internet maravilhosa não me permitiu colocar a foto, mas tentei de novo e agora foi)

2° O Grupo Editorial Record respondeu meu e-mail de forma super atenciosa e concordou em trocar um livro que comprei e veio com defeito...

3° Minha cadela de estimação entrou no cio, um cachorro quase do meu tamanho pulou o muro e... bem... deixa pra lá...

4° recebi um e-mail do Grupo Editorial Novo Conceito intitulado "Exclusivo para parceiros" fiquei tão abismado que fui procurar a lista dos selecionados (essa aqui) e não é que eu tô lá mesmo ^^ ou seja, agora o blog é parceiro de uma das editoras mais amadas <3 comment-3--="" nbsp="">

5° Praticamente chamaram meu emprego de fundo do poço ¬¬'

6° Consegui um livro autografado pra sortear pra vocês!!! \o/
Acho que essa precisa ser mais especificada....
  Mês passado eu li um livro que renovou minha esperança nos romances e principalmente na literatura nacional, esse livro foi A Namorada do Meu Amigo, da Graciela Mayrink, que é um amor de pessoa, e concordou, não só em autografar o meu livro como também autografar um outro exemplar pra que eu fizesse o sorteio do livro autografado...

 



 Temos algumas regras óbvias né:
  Você tem que ser seguidor público do blog.
  Você pode participar até dia 28/02   
  Você deve ter um endereço de entrega no Brasil, 
  E você deve preencher atenciosamente o formulário abaixo apenas UMA vez:
  O livro será enviado pela própria autora até 60 dias após a divulgação do resultado (que será 1 de Março)
  Tá esperando o que? Corre preencher o formulário aí^^




  E não deixem de votar no Melhor do Ano ( é aqui ó)

  Ótimo resto de sexta-fera 13 pra você que não é supersticioso vê que é apenas um dia normal

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