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quarta-feira, 22 de abril de 2020

[Opinião] A Casa do Poeta Trágico - Carlos Heitor Cony #269

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Editora: Objetiva

N° de Páginas: 216

Quote:
"Mona estava ali, às suas costas, avaliando-o, antes de enfrentá-lo. Avisara que viria, não a compreendesse mal, nem apressadamente: desejava ouvir o que já sabia. Era pouco. Era muito. Talvez não fosse pouco nem muito, era o suficiente."

Sinopse:
  "O homem – qualquer homem – é uma casa habitada por um poeta que, sabendo ou não sabendo, tem um sentido trágico. Poeta que inventa o próprio poema, poeta condenado a habitar a casa que é ele próprio, e de repente as paredes se desmancham e não é mais casa, sobrando o cão à porta, uma porta que não existe mais, o cão coberto de cinzas guardando o nada."
  Vencedor do Prêmio Jabuti, além de Livro do Ano em 1997, A Casa do Poeta Trágico , que a Objetiva relança agora em sua sétima edição, é um dos romances preferidos de Carlos Heitor Cony, membro da Academia Brasileira de Letras e um dos mais importantes romancistas do país.
  Um profissional de publicidade embarca, a trabalho, num cruzeiro pelo Mediterrâneo. Não gosta do que encontra à sua volta, despreza os passageiros e a rotina a bordo extremamente banais e monótonos. Na véspera do término da viagem, inicia uma perseguição silenciosa a uma jovem calada e solitária, 30 anos mais moça do que ele.
  Repara nela por acaso e não mais se liberta do enigma que é mais dele do que dela. Quando a moça desembarca em Nápoles, na penúltima escala da viagem, o homem espera que ela olhe para trás. Frustrado, sofre o fim do que ainda não houve. Mas uma longa e inexplicável história ainda está para ser cumprida entre os dois. Estranhamente, ela pede que o homem a leve para sempre, precisa de alguém que lhe conte "a história do mundo". Visitam as ruínas de Pompéia e o homem a apresenta à Casa do Poeta Trágico, em cujo pórtico há o mosaico de um cão com o aviso: "Cave canem". Cuidado com o cão da paixão e do desejo.


Opinião:
  Vamos ignorar o fato da ilustração da capa não ser das mais decentes...
  Enfim, a forma que este livro chegou às minhas mãos é parecida com a forma que o Quase Memória também chegou... Eu o encontrei na biblioteca da cidade que moro, e propus uma troca de 15 livros por um... o resto é previsível.
  Aqui conhecemos Augusto, um repórter que está em um cruzeiro pelo Mar Mediterrâneo à trabalho, já no final da viagem ele repara em uma moça, muito jovem e bonita, e começa a meio que persegui-la no navio, observando os passos dela, os lugares que costuma ir e as pessoas com quem costuma conversar, quando ela desce do navio em Nápoles e ele precisa seguir viagem ele faz planos para, terminado o trabalho, voltar à Nápoles para encontrá-la.
  Quando finalmente à encontra acontece uma conversa bizarra que já nos faz saber um pouco sobre o tipo de pessoa que é Augusto:


  A partir de então ela será Mona. E logo lhe pede para que lhe conte a história do mundo, eles começam a sair juntos, ela lhe conta a história da sua vida e em uma viagem às ruínas de Pompéia ela apresenta a ela a Casa do Poeta Trágico, com seu cão negro na entrada com a inscrição "Cave Canem" frase que vai assombrá-los pelo resto do livro, adquirindo um novo sentido sempre que surge na história, ao invés de irem embora com o final da visitação eles resolvem se esconder e passar a noite em Pompéia, e ali começa, realmente, o romance dos dois (ele com 46 e ela com 16 anos de idade).
  Ele a tira da casa dos tios e a leva embora, casa-se com ela e vivem juntos por vários anos, mas em um determinado momento eles se separam, alguns anos depois ele, já idoso, lhe manda uma carta a respeito do apartamento dela que ainda tem as contas pagas por ele, ela então vai até a casa dele e é aí que o presente se passa.
  Uma coisa recorrente nas histórias do Cony é, sem dúvida, a questão da memória, do passar do tempo. Nesse livro não é diferente, o casal vai se lembrar do tempo que passaram juntos, revivendo lembranças, sentimentos e ressentimentos.
  É uma história muito bacana de acompanhar, onde vemos o amadurecimento dos personagens, vemos como o tempo não espera por ninguém e que nos desgasta a todos. A narrativa do livro é muito bonita, mesmo com a necessidade que Augusto tem de provar quão eloquente é a todo momento. É interessante ver também a forma que a empregada de Augusto se comporta em relação à antiga dona da casa.
  Ele é o livro mais alguma coisa do autor... mas não sei dizer que coisa é essa, ele tem algo de especial... uma carga dramática diferente, uma sensação de arrependimento latente... mas não sei dizer o que faz com que esse livro se sobressaia dentre os outros do autor, não é meu favorito (acho difícil que algum supere o Quase Memória, tido por unanimidade, praticamente, como a sua obra prima), mas sem dúvida é um livro que desperta um forte sentimento de carinho no leitor, mesmo que seus personagens não façam o mesmo, é estranho, eu sei, mas não sei explicar.


segunda-feira, 9 de março de 2015

[Opinião] O Apanhador de Sonhos - Stephen King #120


Editora: Suma de Letras (Ponto de leitura)

N° de Páginas: 812

Citação:

Ela se sentou ao lado dele, segurou a cabeça agitada e a levou contra seu seio. Mesmo agora, na inquietação, a pele dele era fria; seu sangue exaurido e agonizante era incapaz de lhe aquecer o rosto. Ela se lembrou de ter lido Drácula havia muito tempo, no tempo do colegial, o terror prazeroso que se tornava um tanto menos prazeroso quando se deitava para dormir, a luz apagada, o quarto repleto de sombras. Lembrava-se de ter ficado muito contente por não haver vampiros de verdade, mas naquele momento tinha outra concepção. Havia pelo menos um e era bem mais aterrorizante que qualquer conde da Transilvânia; chamava-se não Drácula, mas leucemia, e não havia estaca que se lhe pudesse enterrar no coração."

Sinopse:
  Eles ainda eram meninos quando viveram uma experiência que os marcaria para sempre. O tempo passou. Outros caminhos, outras histórias, mas continuaram amigos. Cúmplices. Todos os anos, onde quer que estejam, interrompem suas vidas para uma temporada de caça nos bosques do Maine. Um momento para recordarem o passado e fortalecerem o sentimento que os une.
  Nesse ano, algo diferente acontece: um forasteiro surge repentinamente no acampamento. Confuso, ele murmura frases desconexas. Assustado, fala de luzes no céu. Sua voz soa em meio ao grupo como uma estranha e aterradora profecia.
  Não levará muito tempo para que descubram o que aterrorizou tanto aquele homem. De repente, se verão diante de uma cruel e implacável criatura de outro mundo. Para sobreviver, terão mais uma vez de unir suas forças e contar com algo que ficou no passado. Mais que tudo, terão de contar com o apanhador de sonhos. 

Opinião:
  Esse livro me introduziu a uma nova "fase" do Stephen King, por assim dizer, foi o 11° livro do autor que li, o primeiro dos que leio que ele escreveu no presente século, e também o primeiro de ficção científica...
  Quando eu vi o tamanho do livro eu tinha certeza que a parte do terror, e mesmo a ação do livro demoraria pra chegar, eu estava enganado, no começo do livro já somos apresentado aos nosso quatro protagonistas, os amigo Beaver (o tipo de cara do qual todos adoram), Henry (um psiquiatra depressivo com intenções suicidas), Pete (Um vendedor de carros, meio chato e com problemas com álcool) e Jonesy um professor... e vemos que todos eles têm algo especial, algo que foi dado por um antigo amigo.
  Meu primeiro contato com essa história foi por volta de 2003, se não me engano, quando levantei a noite e meu pai estava assistindo ao filme... ele me mandou dormir e a cena do olho amarelo vendo através do olho-mágico de uma porta me acompanhou desde então, quando comecei a ler e descobri que a história era baseada em um livro resolvi que só veria o filme depois de ler o dito livro... e só consegui fazer isso agora.
  No começo, acreditei que o livro se alçaria ao topo da minha lista de favoritos, mas não foi o que aconteceu, quando vi que ele tinha mais de 800 páginas imaginei que teria um começo muito lento e monótono, mas não, o começo do livro é acelerado e muito envolvente, nos apresenta a situação de forma rápida e passamos boa parte do livro tentando descobrir de onde surgiram as habilidades dos quatro amigos e também quem é Duddits, além do fato de saber o que exatamente está acontecendo naquela pequena parte do Maine, onde, aparentemente ocorreu um náufrago intergalático.
  Infelizmente o livro não mantém o mesmo ritmo até o final, existem três capítulos que, para mim, foram um tanto cansativos, considerando que nenhum capítulo tem menos de 30 páginas...
  Apesar dessa parte cansativa eu gostei bastante do livro, ele apenas começou ótimo e terminou muito bom, a narrativa não é linear mas isso não é um defeito, muito pelo contrário, temos o momento atual intercalado com a infância dos quatro amigos mostrando como conseguiram seus poderes e algumas coisas que realizaram com eles.
  O filme começa muito fiel ao livro, possuindo poucas diferenças, e a parte cansativa do livro foi mais acelerada, tornando-a mais dinâmica e acelerada, a única coisa que estraga é o final (do filme) onde eles transformaram um dos amigos em... assista o filme para descobrir...


segunda-feira, 23 de junho de 2014

[Opinião] Insônia - Stephen King #75


Editora:Objetiva

N° de Páginas:404

Citação:

Há certas coisas que a humanidade, homens e mulheres, sempre buscam. Não é o tipo de coisa que aparece em livros de história e civismo, pelo menos, não na maior parte deles; refiro-me a coisas fundamentais. Um teto para se abrigar da chuva. Três refeições por dia e uma cama. Uma vida sexual decente. Intestinos saudáveis. Mas talvez o mais fundamental seja isso de que você sente falta, meu amigo. Porque não há nada no mundo que se compare a uma boa noite de sono, não é mesmo?"
Sinopse:
  Oque há para além do que nossos olhos são capazes de ver? Quem está a nosso lado, à nossa espreita, quando temos certeza da solidão absoluta? Até que ponto somos donos de nosso destino diante de poderosas forças invisíveis? Stephen King nos leva em Insônia a uma impressionante viagem por planos inimagináveis da existência humana. Fenômenos de hiper-realidade. Uma cidade violentamente dividida pela questão do aborto. Viagens astrais. Estas e outras emoções têm encontro com você neste livro.
Insônia - um romance que deixará você de olhos bem abertos.

Opinião:
  Demorar 15 dias para ler um livro de 400 páginas tem algumas justificativas:
  A história era ruim (Falsa)
  A narrativa é arrastada (Falsa)
  A letra é diabolicamente pequena (Verdadeira)
  Nesse livro conhecemos Ralph Roberts, entre outros personagens, é claro, um velho (resumindo, toscamente, a lista de protagonistas do mestre SK: escritor, professor, velho, deslocado com parentes fanáticos religiosos, ou uma mistura dos 4, é claro que tem outros tipos de protagonistas mas esses são maioria, dentre os que conheço) que tem a esposa em estado terminal devido a um tumor cerebral que seu médico chamou inicialmente de "excesso de estresse", logo no começo do livro essa esposa morre, e aí começam as noites mal dormidas do protagonista, ele não possui muita dificuldade em pegar no sono, a insônia dele é diferente, ele acorda cada dia mais cedo até praticamente parar de dormir, óbvio que ele vai ficando abatido e todo o elenco de personagens lhe passa um "remédio milagroso" para curar a insônia.
  Depois de muitas informações realmente úteis sobre insônia, remédios e afins Ralph começa a perceber coisas estranhas, é aí que a "verdadeira aventura" começa.
  É incrível a quantidade de referências a outras obras que o autor faz nesse livro, não somente obras dele (entendi muito mais sobre A Torre Negra neste livro do que nos 3 1/8 que li da coleção até agora) mas também antigas obras de outros, ele se refere mais de uma vez ao poema O Corvo de Edgar Allan Poe:
  "É alguma coisa ruim. Uma coisa realmente ruim. É como um cão negro uivando para a lua que só aparece de três em três anos, como sangue na pia, como um corvo empoleirado no busto de Palas bem na entrada do quarto."126
  "Embale minhas tristezas e aflições, pássaro de mau agouro, e tchau."236
  A questão do aborto é amplamente discutida também, existem diversos pontos de vista mas o do protagonista não fica muito claro, mas vemos muita gente defendendo seus argumentos, não que isso tenha mudado a minha opinião sobre o assunto, opinião que é muito parecida com um dos personagens que diz:
  "Matar alguém que um dia poderia escrever um grande poema ou descobrir a cura da AIDS, ou do câncer para mim é uma coisa totalmente errada."273
  A trama é bem intrincada, mas pode influenciar as pessoas que não têm opinião formada, não só sobre a questão do aborto, acredito que pessoas de mente fraca, sem ofensas, no caso pessoas que não têm muito hábito de ler e que são facilmente influenciadas podem ficar muito meio paranoicas com essa história, essa parte não me agradou tanto.
  Resumindo, porque isso já está ficando grande, é um bom livro, uma boa distração, bastante descritivo que mistura realidade com fantasia, merece ser lido mas não recomendaria ingressar na obra do SK por ele.


sábado, 27 de julho de 2013

[Opinião] A Zona Morta - Stephen King #12




Editora: Objetiva
N° de Páginas: 492
Sinopse:
  Johnny Smith, um simplório professor secundário, acorda de um coma de cinco anos aparentemente sem sequelas, a não ser por uma área de seu cérebro danificada, que o impede de reconhecer certos objetos. Os médicos dão a essa área o nome de Zona Morta.
  Mas a Zona Morta abriga muito mais do que memórias esquecidas. Por conta dela, Johnny desenvolve o poder de prever o futuro. Isso também é sua condenação - nela cresce um tumor que rapidamente suga suas energias.
  Após conhecer Greg Stillson, um inescrupuloso candidato a deputado, Johnny tem terríveis visões do político como presidente dos Estados Unidos e o país mergulhado numa guerra nucear. Perturbado, ele terá que enfrentar o difícil dilema: sofrer em silêncio, sabendo das tragédias que virão, ou matar Stilson, numa desesperada tentativa de impedir a catástrofe prenunciada. 

Opinião:
  Bom, eu adoro tudo que tenha a ver com terror também.... então obrigatoriamente um dos meus autores favoritos tem que ser Stephen King, esse é o segundo livro que leio dele, e na verdade ele não é muito assustador, gostei muito dele, mas a parte mais assustadora do livro é que em algumas "previsões" do protagonista ele pareça possuído por outra pessoa(?) e em outras a pessoa que ele toca sente um imenso desconforto e angústia... acontecem alguns desastres ao longo da história que ele prevê e algumas pessoas acha que foi ele quem causou.
  O livro também virou filme em 1983, eu não vi o filme e na verdade não pretendo ver, se vocês viram o post sobre o livro "O Iluminado" (se não viram tá aqui: http://oruditalendo.blogspot.com.br/2013/07/o-iluminado-stephen-king-editora.html) sabe que eu odiei o filme e adorei o livro, como esse filme também é mais ou menos da mesma época fico bastante receoso quanto ao quanto foram fiéis ao livro também....
  A narrativa do mestre King já é conhecida de muita gente, se você não conhece leia algum livro dele que tenho certeza de que vai gostar, e a história da zona morta é muito envolvente toda a recuperação do Johnny depois de ficar quatro anos e meio em coma (eu sei que na sinopse fala cinco mas foram quatro e meio) é narrada de forma brilhante, as cirurgias que ele teve que fazer e os resultados delas.
  Uma coisa que eu acho que poderia ser mais bem aproveitada é o fato (talvez eu até esteja spoilando um pouco agora mas vambora) de que ele sofre um pequeno acidente quando criança e depois que cresce nem ele nem os pais dele se lembram disso. Eles acham que toda a "paranormalidade" dele se deve só ao acidente que ele sofre já grande, mas ele já tinha algumas "intuições" antes dele que eu acho que são resultado do seu acidente no gelo quando criança....
   Vou deixar o Trailer do filme aqui em baixo, que no Brasil foi chamado de Na Hora da Zona Morta, coisa mais ridícula e sem nexo, mas volto a falar que não vi o filme então não vou opinar sobre ele.... mas não gostei desse ator que faz o Johnny, sei lá, não acho que combine.


segunda-feira, 15 de julho de 2013

[Opinião] O Iluminado - Stephen King #1



editora: Objetiva
n° de páginas: 313
sinopse:
  Danny Torrance não é um menino comum, Danny é capaz de ouvir pensamentos. Ele pode transportar-se no tempo e olhar o passado e o futuro. Danny é um iluminado. Maldição ou bênção? A resposta pode estar guardada na imponência assustadora do hotel Overlook.
  Quando Jack Torrance consegue o emprego de zelador do velho hotel, todos os problemas da família parecem estar solucionados. Não mais o desemprego e as noites de bebedeiras. Não mais o sofrimento da esposa, Wendy. Tranquilidade e ar puro para o pequeno Danny livrar-se das convulsões que assustam a família. Só que o Overlook não é um hotel comum. O tempo esqueceu de enterrar velhos ódios, cicatrizar antigas feridas. O Overlook é uma chaga aberta de ressentimento e desejo de vingança. O Overlook é uma sentença de morte e quer Danny, e precisa dos seus poderes para chegar ao fim.
  A luta assustadora entre dois mundos. Um menino e a ânsia assassina de poderosas forças malignas. Uma família refém do mal. Nesta guerra sem testemunhas, vencerá o mais forte.

Opinião: 
  Para inaugurar o blog, escolhi esse ótimo livro do mestre do terror e suspense: Stephen King.
  O Iluminado conta a história da família Torrance: Jack, Wendy e o pequeno Danny.
  Um grande e luxuoso hotel chamado Overlook fica no alto de uma montanha e fecha suas portas todo o inverno e abre novamente na primavera.
  Para os ratos não derrubarem o hotel contratam um zelador que vai morar lá com sua família, no caso, Jack, e lá ficam totalmente isolados do resto do mundo até o hotel abrir novamente as portas para a temporada seguinte.
  Jack é um alcoólatra em recuperação e escreve peças de teatro, mas está desempregado, óbvio se não ele não ia procurar emprego no dito hotel, ele e sua família mudam pra lá e todos acham que é uma boa ideia, Jack porque acha que assim vai conseguir algum dinheiro e ter paz e tranquilidade para poder terminar sua peça, Wendy porque isso vai manter o marido longe da bebida, mas Danny sabe que as coisas não serão nada boas.
  Tem uma citação no livro que eu gostei muito e fala mais ou menos assim:
  "Todo grande hotel tem seus fantasmas." (nunca mais passei a noite em hotel nenhum depois de ler esse livro.)
  O que me levou a ler esse livro foi uma edição de colecionador da revista Mundo Estranho sobre terror onde falava que o filme filme "O Iluminado" era o 6° mais assustador da história.
  Na verdade o filme, gravado em 1980, é uma porcaria, na minha opinião só foram fiéis aos nomes dos personagens. O mais assustador no filme é a cara da Wendy, a atriz (se ainda for viva) me perdoe mas... que mulher mais feia, destruíram a história absurdamente. O livro é ótimo, realmente ´´otimo, mas o filme é uma porcaria de marca maior.

vou deixar o trailer do filme aqui, só para vocês verem como a dita atriz é horrenda


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