Mostrando postagens com marcador Michael Crichton. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Michael Crichton. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

[Opinião] O Enigma de Andrômeda - Michael Crichton #398

 Compre pela Amazon

Editora: Aleph

N° de Páginas: 294

Quote:
"Devo concluir que o primeiro contato com vida extraterrestre será determinado pelas probabilidades conhecidas de diferenciação das espécies. É um fato inegável que organismos complexos são raros na Terra, ao passo que organismos simples florescem em abundância. Existem apenas algumas espécies de bactérias e milhares de insetos. Existem apenas algumas espécies de primatas, e somente quatro de grandes macacos. Existe apenas uma espécie de homem."

Opinião:
  Fazia muito tempo que vinha querendo ler mais alguma coisa desse autor que gosto tanto, mas vinha postergando, um pouco pelo medo de que os livros dele que não tivessem nada a ver com dinossauros não fossem tão bons quanto a duologia de Jurassic Park ou Dentes de Dragão, fico feliz em comunicar, para quem compartilha este medo, que este livro me lembrou muito o primeiro de Jurassic Park, inclusive no quesito de qualidade.
  Não é o livro mais acelerado do mundo, começa com um satélite caindo em uma cidadezinha isolada e levando todos os seus habitantes à morte, exceto por um velho e um bebê recém nascido. O governo envia uma equipe para averiguar e eles descobrem que não foi, seja lá o que estava no satélite, algumas pessoas cometeram suicídio, de formas medonhas inclusive, seja por efeito do que matou os outros, ou pelo desespero de ver todo mundo morrendo nossas personagens não sabem.
  a partir daí o livro vai se passar quase que completamente dentro de um laboratório militar, com nossos protagonistas tentando descobrir o que é que está (ou estava) dentro do satélite e matou quase todos, e por que o idoso e o bebê são os únicos sobreviventes.
  Falando assim parece uma história super enfadonha, mas não, o autor consegue nos manter na expectativa da descoberta, ele coloca um suspense e um sentimento de urgência que toma posse do leitor conforme a história avança e chega a um ápice de tensão narrado com tanta maestria que nos deixa suando enquanto acompanhamos o desenrolar da narrativa.
  É um livro profundamente científico, o autor usa e abusa de seus conhecimentos como médico formado para falar de biologia e química de forma didática e, ao mesmo tempo, muito interessante.
  Foi um livro que superou as expectativas, que não eram baixas, li ele logo depois de terminar Guerra dos Mundos, do H. G. Wells, e me obrigo a dizer que este é um livro muito mais envolvente e memorável que aquele.





domingo, 13 de setembro de 2020

[Opinião] Dentes de Dragão - Michael Crichton #303

Compre pela Amazon e ajude a manter o blog
Editora: Arqueiro

N° de Páginas: 304

Quote:
"O professor Marsh falava de modo ponderado, solene, entrecortado de pausas reflexivas. Não tinha pressa, mas nunca perdia a atenção dos ouvintes, que esperavam ansiosos pelo que ele tinha a dizer. Já o professor Cope era o contrário: as palavras saíam da sua boca num turbilhão, os movimentos eram rápidos e nervosos, e ele conquistava a atenção das pessoas à maneira de um beija-flor, tão brilhantemente rápido que ninguém queria perder nada."

Sinopse:
  Michael Crichton, autor da obra que deu origem ao lendário filme Jurassic Park, volta ao campo da paleontologia neste livro recém-descoberto, uma aventura emocionante ambientada no Velho Oeste durante a era de ouro da caça aos fósseis.
  Com ritmo perfeito e enredo brilhante, Dentes de Dragão é baseado na rivalidade entre personagens reais. Com uma pesquisa meticulosa e imaginação exuberante, será transformado em minissérie pelo canal National Geographic com a Amblin Television e a Sony Pictures.
  Desde Jurassic Park, nunca foi tão perigoso escavar o passado.
  Em 1876, no inóspito cenário do Oeste americano, os famosos paleontólogos e arqui rivais Othniel Marsh e Edwin Cope saqueiam o territória à caça de fósseis de dinossauros. Ao mesmo tempo, vigiam, enganam e sabotam um ao outro numa batalha que entrará para a história como a Guerra dos Ossos.
  Para vencer uma aposta, o arrogante estudante de Yale William Johnson se junta à expedição de Marsh. A viagem corre bem, até que o paranoico paleontólogo se convence de que o jovem é um espião a serviço do inimigo e o abandona em uma perigosa cidade.
  William, então, é forçado a se unir ao grupo de Cope e eles logo deparam com uma descoberta de proporções históricas. Mas junto com ela vêm grandes perigos, e a recém-adquirida resiliência de  William será testada na luta para proteger seu esconderijo de alguns dos mais ardilosos indivíduos do Oeste.

Opinião:
  Quando terminei O Mundo Perdido fiquei pensando: "Isso é tão bom, pena que o autor já morreu e não escreveu mais nada sobre dinossauros". Então tive a grata surpresa de ver essa obra sendo lançada, tudo bem que os dinossauros aqui estão fossilizados, mas temos uma ambientação que está entre as minhas favoritas: o faroeste.
  A história é ambientada em uma época que ficou conhecida como A Guerra dos Ossos, um período histórico que realmente aconteceu e o autor trás também os principais protagonistas dessa época: Othniel Marsh e Edwin Cope, e também Charles Sternberg (autor de A Life of a Fossil Hunter), e retrata (com certo exagero, verdade seja dita) a absurda rivalidade que os professores alimentavam, podendo ser chamada de ódio mortal, ao final do livro há uma nota esclarecendo que partes da história são reais e que partes são ficção.
  Mas nosso protagonista não é nenhuma dessas figuras históricas, mas sim um jovem, exibido e chato pra caramba estudante de Yale chamado William Johnson, que devido a uma aposta acaba indo com um dos professores para o Oeste Selvagem, sem saber que essa viagem, além de mais perigosa do que ele imaginava, irá transformá-lo para sempre.
  A escrita do autor, tão carregada de termos científicos e com um vocabulário bem vasto (mas de forma nenhum enfadonho ou algo menos que incrível) na série de Jurassic Park, dá espaço para um tom mais natural, limitando a linguagem científica aos professores.
  A ambientação do Velho Oeste americano, com suas cidadezinhas, ataques indígenas, viagens de charrete (que tem um nome específico mas que não me lembro agora) e seus saloons é bastante visual e imersiva, nos vemos no ambiente cercado de perigos com o personagem.
  É uma história maravilhosa de amadurecimento cheia de aventura e ação. O tipo de livro que você lê e se lembra o motivo que te faz amar os livros.
  Uma bela aula de história extremamente imersiva e divertida.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

[Opinião] O Mundo Perdido - Michael Crichton #204

Editora: Aleph

N° de Páginas: 475

Quote:
Se você tabelar a sorte do apostador ao longo do tempo, o que vai descobrir é que o apostador ganha por um período ou perde por um período. Em outras palavras, tudo no mundo funciona em marés. É um fenômeno real, e você o vê em todo lugar: no clima, nas enchentes dos rios, no beisebol, no ritmo cardíaco, nos mercados de ações. Assim que as coisas dão errado, elas tendem a continuar dando errado. Como o velho ditado de que as desgraças nunca vêm sozinhas. A teoria da complexidade nos diz que a sabedoria popular está correta. As coisas ruins se agrupam. Elas vão para a merda juntas. Esse é o mundo real."

Sinopse:
  Há rumores de que algo sobreviveu...
  Seis anos se passaram desde os terríveis acontecimentos no Jurassic Park. Seis anos, desde que o sonho extraordinário, nos limites entre a ciência e a imaginação humana, acabou se tornando um trágico pesadelo.
  A Isla Nublar não era o único lugar usado por John Hammond em suas pesquisas genéticas de ponta. Agora, o matemático Ian Malcolm e uma equipe de cientistas - além de certos "pequenos clandestinos" - devem explorar outra ilha na Costa Rica, repleta dos mais perigosos dinossauros que já caminharam pela Terra.

Opinião:
  Alguma dúvida de que esse livro entrou para o rol dos favoritos da vida?
  Como a sinopse diz a história se passa seis anos após os eventos narrados no primeiro livro, na costa da Costa Rica (oi?) estão aparecendo carcaças de grandes animais, algo que preocupa o governo por colocar em risco a saúde da população. Mas existem pessoas mais preocupadas em esconder esses espécimes, e logo que aparece uma carcaça, como sempre, dilacerada e irreconhecível, uma equipe logo chega ao lugar e destrói completamente qualquer vestígio do cadáver.
  Mas isso tem despertado a curiosidade de algumas pessoas, e uma delas um cientista chamado Richard, que chega a ver a carcaça e até estudá-la um pouco, antes de ela ser transformada em uma fogueira gigante. Richard é um conhecido (não o chamaria de amigo) de nosso velho conhecido Ian Malcolm, e devido a certos desdobramentos do destino ambos vão parar na bela, paradisíaca e de peculiar fauna, Isla Sorna, conhecida pelos funcionários da InGen com Sítio B, o lugar onde os Dinossauros eram criados até se tornarem "atrações" para então serem transportados para o Jurassic Park. Entretanto, algo aconteceu nessa ilha também, ela foi abandonada, e tudo indica que foi às pressas. Os animais saíram da contenção, arrumaram uma forma de sobreviver e dominaram a ilha.
  Assim como o primeiro, o livro é muito mais do que um thriller com ficção científica. Ele é uma evisceração da vida, de tudo que conhecemos, imaginamos e suspeitamos. Sobre o que está nas nossas mãos e o que está totalmente fora do nosso controle.
  Da mesma forma que o primeiro livro tratava sobre a força da vida para criar e se sustentar, esse nos mostra a força que ela também tem de destruir, que em algum momento tudo se extinguirá, e de uma forma que não temos como entender completamente.
  Em suma, é um livro incrível, não sei se ele escreveu por vontade própria ou se foi pressionado a contar mais histórias sobre dinossauros, o fato é que ele conseguiu resolver o problema do "final muito bem amarrado" do primeiro livro, ele não invalidou nada do que já tinha escrito para escrever esse. Infelizmente ele não escreveu mais nada sobre dinossauros, mas ele tem vários outros livros que não vejo a hora de ter em mãos para poder lê-los.





PS: Não se esqueçam de se inscrever no primeiro sorteio do ressurreto Melhores do Ano

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Leituras do ano: as 10 melhores e as 5 decepções

  Oi povo, como de praxe vamos conversar sobre as melhores e piores livros do ano passado. Para ler minha opinião mais detalhada basta clicar na foto dos livros.

Os 10 Melhores

  Já está virando tradição o primeiro livro que leio no ano ser um dos melhores, dessa vez foi o Eu Vejo Kate, fiz parte de um booktour organizado pela Letícia, do finado Le Versos e Controvérsias, e foi um livro difícil de digerir, muito pesado e realista, que incomoda. Mas de uma maestria que eu nunca tinha visto antes, não sei se tenho estômago para relê-lo.

  Janeiro é um mês maravilhoso para leituras, Onde Cantam os Pássaros foi o segundo livro que li no ano e sem dúvida o melhor. Não é um livro fácil, demorei um pouco para entender o que estava acontecendo, e depois de terminar de ler demorei alguns meses para formar uma opinião definitiva sobre o que o final do livro significa... e ele é incrível.

  Haruki Murakami é meu autor favorito, e depois de pensar um pouco acho que o melhor livro que li dele esse ano foi O Incolor Tsukuru Tazaki e Seus Anos de Peregrinação. Uma história envolvente e tocante, cheio de lições nas entrelinhas e mais um que não entendo totalmente o final, mas ele nos instiga a pensar e tirar nossas próprias conclusões, essa é uma das razões para o livro ser tão incrível.

  O que fica lá no topo dos favoritos, disputando o primeiro lugar com Onde Cantam os Pássaros é O Deserto dos Meus Olhos, do jovem autor nacional Leon Idris, que foi um grande achado nesse ano, mais uma vez é um livro complexo, que trata de viagem no tempo, mas não é bem isso, é muito mais complicado e profundo do que se pode imaginar ao ouvir a sinopse.

  Confesso que esse livro está aqui mais pela surpresa do que por ter sido assim TÃAAAAO incrível, obviamente gostei muito dele, mas fiquei em dúvida entre ele, O Sol é Para Todos e Sobre a Escrita, acabei escolhendo As Aventuras de Pi porque foi o que mais me impressionou, já que os outros eu tinha altas expectativas, e elas foram sim alcançadas, então eles ficam por aqui como menções honrosas.

  Claro que O Mundo Perdido, continuação de Jurassic Park, tinha que figurar aqui, não só pela incrível história, mas também por toda discussão sobre ética científica e ambiental levantada no decorrer das páginas. Ainda não falei dele aqui no blog, mas nas próximas semanas sai minha opinião sobre ele.

  Setephen King dominou essa lista ano passado e dá as caras esse ano novamente, O Vento Pela Fechadura é um spin-off de A Torre Negra, e sua história se passa entre o quarto e quinto livros da série, e talvez seja o melhor dela até agora (apesar de que As Terras Devastadas é realmente muito bom) aqui acompanhamos uma história, dentro de uma história, dentro de outra história, e conhecemos uma parte do Mundo Médio bem peculiar, e também a incrível saga de um garoto para salvar a mãe e vingar o pai.

  Pode parecer que estou me repetindo, mas na verdade esse O Mundo Perdido é bem diferente do outro, aqui temos a história que inspirou a série de TV, e não possui tantas discussões e lições de vida e ética, mas é uma deliciosa aventura, com alguns absurdos, mas ainda assim envolvente e divertida.

  Sempre vejo o pessoal que gosta do King falar que O Cemitério é seu melhor livro, não diria o melhor, mas com certeza ele é um livro incrível, que vai muito além do terror, mais uma vez não achei o terror grande coisa, achei ele hilário, em alguns momentos, na verdade. Mas acima de tudo é uma história tocante sobre o desespero advindo do luto.

  Para terminar, mais Stephen King, mas agora como assunto, e não como autor. Coração Assombrado é a biografia não-autorizada do autor que eviscera a vida dele (como toda biografia, dã), e conseguimos compreender um pouco melhor a obra dele estudando sua vida e seus traumas.

Menção honrosa

  Já falei de O Sol é Para Todos e Sobre a Escrita como menção honrosa, mas quero registrar também Deixados Para Trás, que só não entra na lista principal pois não é lá a coisa mais bem-escrita do mundo, mas a história é envolvente e o final, minha gente, que final.

As 5 Maiores decepções

  Esse ano tive várias decepções literárias, tanto que foi difícil selecionar as 5 piores, mas levando em conta a expectativa que eu tinha, as que ficaram mais aquém são:

  Mais uma vez, King. Doutor Sono tinha tudo para ser um livro incrível, eu não esperava outro O Iluminado mas com certeza esperava algo, pelo menos, bom. E não foi o que eu encontrei, o livro é cansativo e tem vários erros de continuidade e as personagens se baseiam em suposições que não fazem quase nenhum sentido.

  Se você acompanhou o blog esse ano sabe que esse livro ia aparecer aqui. As Luzes de Setembro talvez seja a maior de todas as decepções, Zafón é um dos meus autores favoritos e adoro o modo dele escrever, mas esse livro é fraco e irritante, e consegue ser cansativo tendo menos de 250 páginas.

  Outra grande decepção foi 2001: Uma Odisséia no Espaço, um livro onde não acontece nada e tem um final ridículo, nem merece que eu fale muito sobre u.u

  Homens, Mulheres & Filhos foi o pior de todos, pelo nome e pela capa eu achei que seria um drama familiar comovente, mas não passa de uma imoralidade sem fim.

  Assim como King, Murakami está nos dois lados da moeda nessa lista, e sinceramente, me preocupa o fato de tanta gente gostar tanto de Norwegian Wood. Vou explicar melhor o porquê disso na minha opinião, que vou publicar nas próximas semanas.

  E é isso pessoal, quais foram os melhores e piores livros que vocês leram em 2016? Deixem nos comentários como indicação, ou não, de leitura.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

[TAG] 50%

  Oi povo,
  Hoje é o último dia do sexto mês, assim sendo estamos no meio do ano, o momento ideal para responder a TAG dos 50% (me recuso a falar o nome em inglês). Clique nas fotos dos livros para ser redirecionado a postagem específica sobre ele e no link com o nome do mesmo para adquiri-lo através da Amazon e ajudar o blog.
  A TAG foi criada por um canal gringo e traduzida para o português pelo Victor Almeida do canal Geek Freak no seguinte vídeo:

01. O Melhor livro que você leu, até agora, em 2016

  Comentário irrelevante: meio redundante a construção dessa pergunta.
  Esse ano li vários livros incríveis, mas acredito que o melhor tenha sido o incrível Onde Cantam Os Pássaros da autora australiana/inglesa Evie Wyld, nem tenho palavras para descrever, ele é um livro incrível que você precisa ler e reler diversas vezes na vida para absorver tudo que ele passa.

02. A Melhor Continuação Que Você Leu até Agora

Em Busca do Sentido da Vida
  Encontrei sérios problemas em todas as poucas continuações que li esse ano, mas o que foi mais aceitável e com certeza teve a leitura mais prazerosa foi o segundo volume da duologia O Colecionador de Lágrimas do brasileiro Augusto Cury. Doutor Sono poderia ter aparecido aqui, se não tivesse me decepcionado da metade para o final.

03. Um Lançamento do Primeiro Semestre que Você Ainda Não Leu, Mas Quer Muito

  Sem dúvida é a continuação de Jurassic Park, que a Aleph ouviu o apelo dos leitores e lançaram em uma edição lindíssima que combina com seu antecessor. Estou super ansioso para ler pois assim como o primeiro livro é totalmente diferente do filme e eu amei, nem sei direito o que esperar do segundo, já que prefiro o segundo filme ao primeiro.

04. O Livro Mais Aguardado do Segundo Semestre

Cujo
  Sei que ainda esse ano a Suma de Letras vai relançar Cujo, não sei se irão manter esse título ou ressuscitar o nome Cão Raivoso, como vocês sabem quero ler tudo que esse cara escreva, e esse livro me chama bastante atenção pois envolve uma família presa dentro de um carro sendo ameaçada por um São Bernardo (Bethoven) assassino. Mas mais do que isso, esse livro me desperta curiosidade porque o autor o escreveu sob influência do álcool e outras paradas sinistras... tanto que ele mesmo diz não ter lembrança alguma de escrever essa história, quero ver se ela é tão viajada quanto imagino que seja.

05. O Livro Que Mais Te Decepcionou Esse Ano

2001. Uma Odisseia no Espaço
  Talvez seja a maior decepção da vida, não apenas do ano.

06. O Livro Que Mais Te Surpreendeu Esse Ano

Eu Vejo Kate
  Vários livros me surpreenderam, mas um que eu não esperava tanto e se tornou um favorito da vida é, sem dúvida Eu Vejo Kate, é um livro forte, que incomoda e nos força a enxergar a realidade, difícil de engolir mas que deveria ser lido por todos, como um poderoso remédio que apesar do gosto desagradável pode curar sérios problemas de saúde.

07. Novo Autor Favorito (Que lançou seu primeiro livro nesse primeiro semestre ou que você tenha conhecido nesse período)

  Poderia citar Murakami, mas o conheci ano passado, poderia citar até mesmo a Evie Wyld ou a Claudia Lemes. Mas sem dúvida um cara que se tornou um autor favorito e que não vejo a hora que lance mais alguma coisa pois já li tudo que ele publicou até agora é o Leon Idris, terminei recentemente O Deserto Dos Meus Olhos e ainda estou tentando assimilar tudo que aquele livro me transmitiu para poder falar mais dele aqui para vocês.

08. A Sua Quedinha por personagem fictício mais recente

Minha Querida Sputnik
  Sumire.Mas a bem da verdade apenas para não deixar sem nenhuma resposta... não tenho quedinhas ou paixonites u.u

09. Seu Personagem Favorito Mais Recente

O deserto dos meus olhos
  Não consigo escolher entre Rupert e Benjamin, na verdade nem sei se posso separá-los... mas me atrevo a dizer que é o Rupert... e não vou escrever mais nada pra não ficar mudando de ideia.

10. Um Livro Que Te Deixou Feliz Nesse Primeiro Semestre

O Sol É Para Todos
  Acredito que essa seja a questão mais difícil, fico feliz por cada leitura, por motivos diferentes, como 2001; Fiquei feliz por finalmente ter terminado... Acho que o fato de eu me apaixonar por um livro que é considerado um grande clássico foi a razão para eu escolher este.

11. Um livro que te fez chorar neste primeiro semestre

  Troquei a décima com a décima primeira, juro que foi sem querer.
  Para listar todos que me fizeram chorar esse ano foram esse, Flush. Memorias De Um Cao da Virginia Woolf e o conto A Rouxinol e a rosa do Oscar Wilde. Mas sem Dúvida Quem, Eu? foi o que mais me estimulou minhas glândulas lacrimais a trabalharem.

12. Melhor adaptação literária que você assistiu até agora

Nenhuma ¯\_(ツ)_/¯

13. Qual sua resenha favorita deste primeiro semestre, escrita ou em vídeo

  No caso também não sei se tenho que citar uma que eu fiz, mas em todo caso vai:
  Não me acho grande coisa como resenhista (na verdade não me acho um resenhista, mas enfim) mas dentre as que fiz esse ano gostei bastante dessa, inclusive tenho um carinho especial com esse livro e nem sei direito o porquê.

14. O livro mais bonito que você comprou ou ganhou nesse ano

  Coleção 1Q84  (corre que tá bem mais barato na Amazon do que nas outras livrarias online)
  Antes de mais nada devo dizer que catei essa foto de um anúncio do Mercado Livre.
  Alguns podem discordar, mas acredito que o "livro" mais bonito que comprei esse ano (e acredito que comprei isso esse ano) foi o Box de 1Q84, se comprei ano passado fiquemos com Golem e o Gênio.

15. Quais livros você precisa ou quer muito ler até o final do ano.

  Aqui não colocarei fotos mas tenho um esquema onde quero ler na seguinte ordem os seguintes livros:
1°- 1984
2°- 1Q84 Livro 1
3°- Admirável Mundo Novo
4°- 1Q84 Livro 2
5°- Farenheit 451
6°- 1Q84 Livro 3
  Se conseguir tudo isso em um único mês melhor ainda.

  Respondi sem ser indicado mas isso não me impede de ter curiosidade e querer ver as respostas do Tony (conheça o blog dele), da Gabrielle (conheça o blog dela), do Guilherme (Conheça o blog dele) e da Joi (Conheça o blog dela)
  E por hoje é isso meu povo, até domingo quando venho falar pra vocês o que eu li nesse mês de junho que nem vi passar.


Talvez você goste de:



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...