"Como um cão que torna ao seu vômito é o insensato que repete suas tolices."
Provérbios 26:11
Sabemos que nossa luta contra o erro nunca acaba, mas sempre tem aquela estupidez que é nosso calcanhar de aquiles, aquele buraco que você sempre cai, você sabe onde ele fica, às vezes sege por outro caminho para evitá-lo, mas resolve passar por lá apenas para ver se o buraco ainda existe, resolve dar uma olhada lá dentro para ver o quanto é fundo e sujo, não pretende pular lá novamente, só quer ficar na beirada, então vem uma crise de labirintite e você vai de cabeça para o lamaçal novamente.
Vi um vídeo ontem dizendo que o primeiro passo para vencer um pecado é saber que não é você que vence o pecado, é o Espírito Santo que te livra dele, tentar vencer por nós mesmos só fará com que nos frustremos.
Deus está disposto a nos perdoar, nos tirar do buraco e nos limpar todas as vezes que cairmos lá dentro? Ele está disposto a nos perdoar se houver arrependimento. Paulo fala que "onde abundou o pecado, superabundou a graça" A graça não tem medida, mas você precisa aceitá-la, e aceitá-la implica em escolher ela ao invés do erro. No capítulo seguinte Paulo fala sobre isso, "Então viveremos no pecado para que a graça abunde? De modo algum! Como viveremos no pecado depois de termos morrido para ele?"
Ontem li o livro de Naum, que é, basicamente, uma profecia contra Nínive, e mostra que não devemos ficar voltando para o buraco do qual Deus já nos tirou.
Por que digo isso? Além do óbvio, terminei de ler o livro e fiquei pensando: "O que isso está fazendo aqui? Qual a serventia dessa parte da Bíblia para a minha vida?" Então lembrei, Ele me falou, bem dizendo "Nínive se arrependeu e foi perdoada, mas não se manteve longe do erro". Então fui pesquisar sobre a situação. Além de descobrir que Naum significa "consolador" (o que faz sentido já nos versículos 2 e 3 do primeiro capítulo onde fala que Deus é zeloso, tardio em irar-se, que é dono da vingança e que não tem o culpado por inocente) também confirmei o que já sabia.
O livro de Jonas, que narra o arrependimento e perdão do povo de Nínive foi escrito por volta de 793 a.C. e Naum foi escrito entre 663 e 612 a.C.
Nínive era a capital da Assíria, e se você se lembra das aulas de história, era o lar de um povo conhecido por sua crueldade e suas formas torturantes de execução. Sabendo que, diante de Deus, não existe a escala de "pecadinho/pecadão" estabelecida pelo homem, não vamos nos igualar a eles. lembra do início de Naum, Ele não tem o culpado por inocente.
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ResponderExcluirAcho que isso eram emoticons... mas não permaneceram aqui... agora estou confuso :s
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